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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Penumbra
Cai...
Como o grão do dia,
O vão da tarde
E gota de lua, onde a noite arde
Na miséria crua de luz,
A penumbra.
Vai,
O dia... o tempo
As coisas urgem
Ir.
Como a penumbra
Agora posta
À nudez do chão
Que não a sabe pequena...
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Os amantes se amam cruelmente
e com se amarem tanto não se vêem.
Um se beija no outro, refletido.
Dois amantes que são? Dois inimigos.
Amantes são meninos estragados
pelo mimo de amar: e não percebem
quanto se pulverizam no enlaçar-se,
e como o que era mundo volve a nada.
Nada. Ninguém. Amor, puro fantasma
que os passeia de leve, assim a cobra
se imprime na lembrança de seu trilho.
E eles quedam mordidos para sempre.
deixaram de existir, mas o existido
continua a doer eternamente.
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