terça-feira, 20 de outubro de 2009
Soneto ao Meu Amor XIII
Navega-me o corpo em mar aberto
Em açoites de ondas e marés
Assim sou oceano e és por certo
Um barco inamissível de mil pés
Desliza-te teu casco com firmeza
Minhas ondas agora são espuma
Que te invade com alma e pureza
Enquanto a brisa sopra-te a bruma
Lá no encontro do mar com o horizonte
Ouve-se o apagar do sol aflito
Ao emprestar à lua, a luz da fonte
E na espera de um novo amanhã
Sigo-te o leme rumo ao infinito
Derramo-me, em ti, catamarã
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José Estelita , que coisa linda, chegar aqui,
ResponderExcluire poder ler teus belíssimos sonetos, que alma que transcende a tudo , quando a alma ama, você é o MÁXIMO.
Tenho um convite para lhe fazer, vou ver se você tem e-mail no perfil,
MEUS PARABÉNS,
Efigênia Coutinho
Presidente Fundadora
Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores.
AVSPE
www.avspe.eti.br/
Muito obrigado!
ResponderExcluirVou lá conferir a AVSPE.
Abçs