sábado, 31 de outubro de 2009
Ausência
Dei-te meu coração virgem de amor
Todo cheio de afeto e confiança
Sem malicia e sem pensar na dor
Como um jardim repleto de esperança
E agora que a ausência se anuncia
Vivo sofrendo chorando de amargor
O coração coitado em agonia
Vendo partir o seu querido amor
Pensando na distancia tenho medo
Que tu faças de mim qual a criança
Deixando ao esquecimento o seu brinquedo
Oh! Não posso crer
Porque serei eternamente triste
E eternamente serás o meu amor
Dejanira Pinheiro Coelho - minha vovó Deja
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