Só dos meus lábios hás de ter os beijos
Nas travessuras das noites eternas
A transformar o teu corpo em desejos
Loucos de enfim confundir nossas pernas
Só das minhas mãos hás de ter carícias
A te sentir qual te sente o vestido
A te tocar no teu corpo em primícias
Antes de tê-lo em meus braços despido
Só do meu corpo hás de ter calor
A te aquecer toda noite de frio
E a te cobrir n’outras noites de amor
Só deste amor é que hás de viver
Eternamente neste desvario
E só do meu amor hás de morrer
Zezo
ResponderExcluirBoa noite, rapaz! Enviei um email para ti, com o poema da chuva em forma de soneto. Não aguentei, acabei me antecipando a ti ... rsss
Se quiser postá-lo aqui ou se quiser levá-lo para qualquer outro lugar, à vontade.
E, pelas minhas contas, parece que já tens 140 versos para o seu amor, não?
Pois eh Flávio!
ResponderExcluirFora os melhores, que não foram escritos!!!