quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Soneto ao Meu Amor X



Só dos meus lábios hás de ter os beijos
Nas travessuras das noites eternas
A transformar o teu corpo em desejos
Loucos de enfim confundir nossas pernas

Só das minhas mãos hás de ter carícias
A te sentir qual te sente o vestido
A te tocar no teu corpo em primícias
Antes de tê-lo em meus braços despido

Só do meu corpo hás de ter calor
A te aquecer toda noite de frio
E a te cobrir n’outras noites de amor

Só deste amor é que hás de viver
Eternamente neste desvario
E só do meu amor hás de morrer

2 comentários:

  1. Zezo

    Boa noite, rapaz! Enviei um email para ti, com o poema da chuva em forma de soneto. Não aguentei, acabei me antecipando a ti ... rsss

    Se quiser postá-lo aqui ou se quiser levá-lo para qualquer outro lugar, à vontade.

    E, pelas minhas contas, parece que já tens 140 versos para o seu amor, não?

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  2. Pois eh Flávio!
    Fora os melhores, que não foram escritos!!!

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