Quem me dera voltar à inocênciaDas coisas brutas, sãs, inanimadas,Despir o vão orgulho, a incoerência:– Mantos rotos de estátuas mutiladas!Ah! arrancar às carnes laceradasSeu mísero segredo de consciência!Ah! poder ser apenas florescênciaDe astros em puras noites deslumbradas!Ser nostálgico choupo ao entardecer,De ramos graves, plácidos, absortosNa mágica tarefa de viver!Ser haste, seiva, ramaria inquieta,Erguer ao sol o coração dos mortosNa urna de oiro duma flor aberta!...
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Valeu filho
ResponderExcluirte amo mamae
Você é demais valeu
ResponderExcluirTe amo mamãe, beijos