quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Soneto ao Meu Amor VIII
Qual lua que se enche só pra ver-te
Tal qual mar que se enche pra molhar-te
Encho-me de vontade só pra ter-te
Nos braços, eu me encho para amar-te
Tal qual fogo que explode pra aquecer-te
Tal qual vento que assopra pra cheirar-te
É que eu me explodo em versos pra dizer-te
E assopro-te-os no ouvido só pra amar-te
E os meus melhores versos de amor fiz-te
Não sendo escritos, mas alinhavados
Em beijos e abraços, meu corpo quis-te
Nas noites de lua, e em ti, o abrigo
É que eles estão, pra sempre gravados
Pois amar-te é fazer-te o amor, contigo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário