domingo, 8 de janeiro de 2012
Insensatez
Irá valer-me o ensejo
Desvairado à lucidez
Nas brasas do desejo
Descambar-me de vez?
No amor que desvalido
À insensatez da urgência
No juízo amortecido,
Da vulva consciência?
No mal que ao fogo vinga
Que há de dar-me fim
Sem ter sabido ainda
Sobreviver em mim?
E nos esforços meus
Em consciência sã
Irei pulsar um deus
Nas veias do satã?
Glads
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