sexta-feira, 30 de julho de 2010
Sonho
Porque eu quis sonhar vulgar, um sonho.
No sonho, a vida um desatino inda pior,
Tecer real, e quando despertado eu fosse
Pela razão, à todo bem seria eu maior.
E deu-se então no mergulhar que quis
Fiquei no mundo a transitar dormindo
No fim das coisas, que nos vão saindo
No desespero de não acordar mais,
E deu-se o fim no que a vida almeja
E o que deseja um sonhar, esqueça!
Glads
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