segunda-feira, 7 de junho de 2010
Cais do Porto
Quando quem amo larga o porto mar afora
E se bruma nas ondas,
A dor me invade,
Pareço que morro
E acho que assim o é enquanto vivo.
Vou vivendo,
Apesar do tanto que meu querer não quer.
Mas quando quem amo adentra o cais,
Todas as vidas que eu pudesse à mão
Não valeriam essa felicidade,
Felicidade que existe desde quando
Eu pensava que morria!
Glads
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